Filipe Albuquerque segundo nas 24 Horas de Daytona

João Barbosa também termina em segundo entre os LMP3 e consegue o 12.º pódio em 21 participações na corrida de resistência mais importante da América do Norte

Automobilismo

Por José Caetano 29-01-2023 18:25

Filipe Albuquerque, no Acura ARX-06 com as cores da Konica Minolta inscrito pela Wayne Taylor Racing e a Andretti Autosport, máquina que partilhou com Ricky Taylor, Louis Delétraz e Brendon Hartley, terminou a edição 61 das 24 Horas de Daytona na segunda posição.

 

À 11.ª participação na corrida de arranque da edição  fr2023 do campeonato norte-americano de resistência (IMSA) e, não menos importante, a estreia da categoria GTP – equivale à Hipercarros (LMH e LMDh) do Mundial que integra as míticas 24 Horas de Le Mans! –, o piloto português de 37 anos somou o quinto pódio e a terceira segunda posição absoluta (repetiu os resultados de 2017 e 2022, o primeiro com a Cadillac e o segundo com a Acura). À geral, na contabilidade pessoal, duas vitórias, em 2018 (Cadillac) e 2021 (Acura).

 

No final das 24 horas de ação e depois de cumpridas 783 voltas ao circuito com 5,729 km e 12 curvas na Florida (EUA), Filipe Albuquerque, que realizou o último turno de condução, viu a bandeira de xadrez apenas 4,190 segundos depois do Acura ARX-06 de Tom Blomqvist (além do britânico, no segundo GTP da Acura, protótipo inscrito pela equipa Meyer Shank Racing, encontravam-se Colin Braun, Simon Pagenaud e Hélio Castroneves).

 

A divisão da Honda conseguiu a terceira vitória consecutiva em Daytona e não tem planos para competir no WEC e em Le Mans, ao contrário da Cadillac, que colocou os seus três novos V-LMDh na terceira, quarta e quinta posições destas 24 horas.

 

Este ano, em Daytona, outro português no pódio: João Barbosa foi segundo na categoria LMP3, no Ligier JS P320 da Sean Creech Motorsport, protótipo que completou 726 voltas durante as 24 horas e partilhou com Lance Willsey, Nino Pino e Nolan Siegel. Para o piloto de 47 anos, que também realizou o último turno de condução, tratou-se da 21.ª participação na maratona e do 12.º pódio (venceu à geral 2010, 2014 e 2018).

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