Versão modernizada do DS 7 (cai o nome Crossback), projeta a marca francesa no mercado premium, ‘contra’ alemães, através da valorização dos elementos que mais diferenciam o SUV da concorrência: imagem, tecnologia, conforto e luxo ‘à francesa’.
Em todos os países consumidores de automóveis premium são os SUV do segmento C que apresentam o maior potencial em termos de volume e de rentabilidade. Na revisão do 7, automóvel valioso na estratégia da DS (vale 40% das vendas da marca!), reforça-se a fórmula que combina a atenção ao detalhe com luxo, sofisticação e imagem.

Sem cortar radicalmente com o modelo à venda no mercado nacional desde 2018, o novo DS 7 apresenta a dianteira redesenhada e a estreia de sistema de iluminação Pixel LED Vision que, além dos ganhos na visibilidade, acrescenta uma assinatura luminosa ainda mais exclusiva, sobretudo em combinação com as originais luzes diurnas, compostas por cinco faixas a toda a altura do para-choques (total de 33 LED).
Na traseira, os grupos óticos LED também foram redesenhados e incluem um acabamento metálico escurecido, enquanto o portão da bagageira passa a ostentar a denominação DS Automobiles, em vez do nome Crossback, que desaparece na passagem de testemunho, para uniformização com a restante gama de automóveis da marca francesa mais elitista do Grupo Stellantis.
Na abordagem ao interior, as mesmas sensações exclusivas de requinte e sofisticação, com quatro linhas de acabamento disponíveis para o DS 7: Opera, Rivoli, Bastille e Performance Line, a última direciona-se aos fãs dos formatos mais desportivos, as outras perseguem a satisfação das expectativas dos adeptos dos SUV de estilo mais cosmopolita. Em todos, a marca francesa aposta muito na sofisticação da imagem com soluções ousadas para os botões.
A dominar a estilizada consola central está o monitor de 12’’ do atualizado sistema multimédia com tecnologia Iris System, com função de reconhecimento de voz mais natural. O painel de instrumentos digital também é de 12’’ e tem novos ambientes. Complementarmente, entre os extras, sistema de visão noturna (equipado com câmara de infravermelhos colocada na grelha, que deteta peões e animais até 200 metros de distância) e Head-Up Display com realidade aumentada sendo que, fruto de um efeito ótico, os dados são exibidos de modo a acompanhar o olhar do condutor numa diagonal de 21 polegadas. A abundância de assistências eletrónicas modernas garante-lhe condução autónoma de Nível 2.

A posição de condução do DS 7 não é elevada para um SUV e beneficia ainda da correta ergonomia dos bancos (de série em pele, com regulações elétricas, a que acrescem aquecimento e massagem, caracterizando a sofisticação do ambiente a bordo) e do próprio volante com ótima pega.
No habitáculo, com espaço desafogado para cinco adultos, a capacidade da mala, na configuração convencional do compartimento, chega a 555 litros, dependendo da configuração dos bancos. A volumetria máxima, com bancos rebatidos, é de avantajados 1752 litros.
No catálogo do DS 7, versões híbridas Plug-In, com 225 cv e 300 cv (4x4), Diesel 1.5 BlueHDI de 130 cv e uma estreia para o topo da gama: híbrido plug-in de 360 cv e 520 Nm, com tração integral, a anunciar 0-100 km/h em 5,6 s.
Os três híbridos do DS 7 dispõem de nova bateria de maior capacidade (14,2 kWh) que permitirá alargar a autonomia do veículo em modo puramente elétrico até aos 65 km (81 km conduzindo-se maioritariamente em cidade). Para o PHEV E-Tense 4x4 de 360 cv, afinações exclusivas introduzidas pela DS Performance - divisão desportiva e de competição da marca - incorporando tecnologias inspiradas na competição: o Energy Coach auxilia o condutor através da supervisão das fases de travagem, para melhorar a recuperação de energia. O chassis desta versão, a mais potente da gama do SUV francês, foi rebaixado em 15 milímetros, as vias são mais largas (24 mm à frente e 10 mm atrás) e os travões dianteiros contam com discos de 380 milímetros de diâmetro com pinças da DS Performance.